sábado, 28 de janeiro de 2012

"O brasileiro não desiste nunca"



Não desiste de ser mau caráter, idiota, vagabundo, vira-lata, mal intencionado, ignorante e por aí vai. Essa é a instituição conhecida como "o povo brasileiro", que desperta a comiseração nas lesmas: "o povo não aguenta mais", "o povo não merece isso". Ora, é evidente que o povo merece: o "povo" não respeita nem quem já morreu. Os produtos mais caros do mundo? O povo brasileiro merece. 50 mil homicídios por ano? O povo brasileiro merece. Um trilhão em impostos em 2011? O povo brasileiro merece! Está contente, não só aguenta como pede mais. E dá-lhe aprovação de todo e qualquer governante.

O Brasil não é um país, o Brasil é um karma.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O que acontece quando prédios desabam? Não conseguem nem contar o número de mortos

Depois de toda aquela conversa sobre a rigorosa fiscalização que seria feita no Rio em outubro do ano passado, quando um restaurante explodiu, hoje, exatamente às 13h32 desta quinta-feira, 26 de janeiro de 2012, ainda não conseguiram contar o número de corpos no desabamento de três prédios ocorrido há 17 horas no centro da cidade. Eram cinco, são três. Ora, meu amigo, ou é ou não é! O problema é que no Brasil as coisas nunca são: elas deveriam ser, poderiam ter sido. Seriam, não são ou serão; quem sabe fossem, um dia poderão ser, três meses depois as coisas ainda fingem que vão, fingem que não vão e acabam não fondo, como diz a sabedoria nacional.

Inútil discutir o que leva a um desabamento de prédios como o ocorrido. Geralmente eles caem quando são bombardeados ou implodidos, creio eu, mas devo estar errado, pois no Brasil todos estão errados, não seria eu a fugir à regra. Por que caem? Afinal, deve ter sido um excelente projeto, com materiais de primeira, em um local perfeito. Engenheiros e seu órgão de representação devem ter fiscalizado, as verificações devem ter sido constantes, com pessoal qualificado dos bombeiros. As instalações de gás no centro do Rio de Janeiro devem estar perfeitas depois da rigorosa fiscalização de outubro do ano passado. A reforma que estava sendo feita era ótima até tudo ir abaixo, agora "era ilegal". Não há ocupação inadequada do solo nas cidades brasileiras, é papo de gente chata.

E tem ainda o famoso "vamos investigar": vocês vão investigar é a casa do caralho! É evidente que vocês não vão investigar nada. Haverá no máximo um laudo mequetrefe, cheio de erros de português, que não levará a nada. Entrarão em férias e depois em licença, quando voltarem dedicarão seus dias a outras coisas. Ninguém será responsabilizado por nada. Tudo isso vai virar uma menção na retrospectiva do ano, quando as pessoas dirão "ai, que coisa horrível" depois de encherem o cu de comida, cachaça e novela.

Por incrível que pareça, quem melhor retratou o Brasil em uma única frase foi um dos generais que se passou por presidente. Quando perguntado sobre o melhor nome para governar o Brasil, João Figueiredo resumiu: "Só o Satanás pra governar isso aqui".

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A seriedade de quem alega dizer verdades



Qualquer americano idiota que faz macaquice vira notícia. Do iletrado que fala em levar macacos para casa a um babaca que finge surfar em uma rua alagada. Assim são os jornais sérios deste país! A internet veio para confirmar e expor que tudo não passa de uma grande bandalheira a ser desprezada.

Motivos da existência e da insistência dos tais veículos de comunicação: morder o poder público; lavar o dinheiro; ganhar audiência e anunciantes a qualquer custo; criar uma realidade virtual, que só existe na mídia, e tocar a boiada para esta que continue consumindo e pagando impostos. Para isso é preciso incentivar o voto, a ferramenta do eleitor que justifica a continuidade da bandalheira. É preciso incentivar o consumo, para passar a impressão de distribuição de renda e aumentar os impostos e os postos de escravidão. Depois disso vem a diversão, um panaca fazendo pose em água de bueiro ou estupros/supostos estupros na casa mais famosa do canil. Quando tudo parece sem sentido eles procuram a religião, e assim fica cada coisa dentro do seu compartimento. O passo seguinte é o antidepressivo, para garantir os lucros da indústria farmacêutica.

Tocar a boiada é o que mantém vivos os veículos de comunicação; ao cumprir esse sagrado dever eles têm direito a disputar espaço no mercado - buscar audiência e anunciantes a qualquer custo, morder o poder público e lavar o dinheiro. Quem fizer diferente está do outro lado muro, passou os limites da sanidade. "Não tem credibilidade", como dizem os fundamentalistas da objetividade. Esse dever dos veículos de comunicação não fica claro para os subalternos dessas empresas mequetrefes, eles pensam estar "contribuindo para uma sociedade melhor". Mas são esses os objetivos, e mais não há.

O ignorante da foto, que não saberia nem apontar o Brasil no mapa, e quiçá até do país dele ignore a localização, certamente desconhece os riscos da leptospirose em colônias e conglomerados do terceiro mundo.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Este não é um espaço democrático

Não gostou? Discorda? Pois faça o seu blog e emita sua opinião. Não perco tempo lendo comentários ou monitorando as mídias sociais (sic), como fazem idiotas autênticos. Por aqui ninguém interage com nada; este não é um espaço aberto ou de debates. Mas todos são livres para criar um blog e transformá-lo em um espaço plural e democrático! Que criem blogs para deixar os ruminantes preguiçosos agredirem a língua portuguesa. Que reservem cada dia do mês para uma ong mamadora de recursos públicos. Que criem cotas para os comentários. Que liberem suas senhas, para que todos escrevam, mudem o layout quando quiserem e enfim tirem o blog do ar em nome da livre expressão.

Depois de tudo isso, que vão dar meia hora de bunda.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O bem intencionado e eficiente escritório de representação dos laboratórios farmacêuticos


Basta uma planta nascendo entre os paralelepípedos para a tal Agência proibir. Quer chá de bagomeu? A Super-Agência proibiu. Quer chá de picaminha? A Agência proibiu! A Agência proibiu tudo - ou está em vias de. Dia desses li que a ditatorial Agência foi atrás de produtores de queijo em Minas Gerais. "Queijo irregular", dizia a putrefata mídia. O cara que fazia o queijo foi preso. Porque a agência proibiu. Tem lei que regulamente o queijo? Não precisa, a agência legisla e governa por portarias.

Enquanto isso, os ansiolíticos circulam livremente pelo país e a manada de imbecis consome sem parar, como mostra matéria do site da agência de notícias do governo federal. É o admirável mundo novo, onde dão uma boleta para as pessoas não saírem da linha. E é exatamente isso, idiota é quem acha que não. Tomou ansiolítico demais, ficou idiota. Ou vice-versa, pois em se tratando de Brasil e raça humana a probabilidade de a mula já nascer imbecil, com o cérebro derretido, é bem alta.

A Agência deve ter um canal direto com a indústria farmacêutica, uma linha privativa em que o representante dos acionistas diz o que deve ser proibido para que eles vendam veneno a preço de ouro nesse gigantesco aterro sanitário. Com a chancela de médicos ignorantes e irresponsáveis. Atenuante: um povo que se digna a assistir à programação da Rede Globo de Televisão deve mesmo precisar de bombas como essas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Novidade: a boiada lotou o Tribunal de Inutilidades Eleitorais para fazer (mais) um documento inútil

O Tribunal de Inutilidades Eleitorais anuncia que atingiu a meta para realizar a merda da eleição biométrica neste ano. Quanto dinheiro público foi jogado pelo ralo com essa bosta? A boiada não quer saber, ela vai e pronto. A boiada só reclama da política porque todos o fazem; é um lugar comum que dá aos analfabetos a sensação de pertencimento a uma grande massa de idiotas. É a segurança dos idiotas. Se as autoridades mandarem a boiada andar num pé só, a boiada andará. Se mandarem a boiada lamber o asfalto, a boiada lamberá. Errado, para a boiada, será quem não o fizer. "Quer ser diferente".

É no mínimo um acinte obrigar o cidadão (sic) a se dirigir a um pardieiro e fazer um novo título para no dia da eleição o cidadão (sic) ser obrigado a optar entre cafajestes e mafiosos que nunca serão punidos pela Justiça Eleitoral, O Mito. Não havia momento melhor para dar um pé na bunda de tudo isso, povo idiota! O que fariam, cancelariam o título de todo mundo? Evidentemente não, idiotas. Essa história de racadastramento biométrico (sic) me lembrou aquele livro em que todos apagam as luzes de casa quando o governante passa pela rua. Fosse no Brasil e algum jumento deixaria a luz acesa por causa do carguinho DAS-2 do cunhado dele. Outro porque acredita no jovem governante. Outro porque o vizinho fez, outro porque é cagão. E todas as luzes ficariam acesas, e jogariam papel picado, e regozijar-se-iam, cantariam como nos estádios, borra-botas e capivaras deslumbradas a acenar de suas janelas luminosas, estrelas de grandeza inenarrável a emitir intensa luz em um obscuro universo de puxa-saquismo e caganeira.

São estúpidos como esses que decidem o seu futuro. São estúpidos como esses que aceitam toda e qualquer lei para restringir a sua liberdade. São estúpidos como esses que decidem quem será o prefeito, o governador, os mascates que ocupam fétidos parlamentos com seus bafos podres, suas panças e suas bundas mal-lavadas.

O brasileiro é um ovo de piolho.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

"cum estrupo fica mái miló i nóis góshta mái né"

E é assim mesmo que o brasileiro médio formula suas ideias depois de anos de degradação da educação básica e da total deterioração da língua, tudo com a chancela de jumentos e inocentes úteis. Se teve estrupo no bigbó, ou apenas um boato sobre isso, fica bem mái miló, os anunciantes bandalhos se regozijam e alguma ministra sabe-se lá de quê pede esclarecimentos, como se não houvesse nada mais importante nessa fazenda chamada Brasil. O caráter de tudo isso é medido pela falta de caráter do organizador dessa autêntica saturnália da patifaria, o produtor sem utilidade, elevado à condição de gênio, que saiu em defesa do suposto estuprador para em seguida jogá-lo ao mar como peso morto.

Não vou me ater à atuação de réprobos, barnabés, messalinas ou palermas desprovidos de educação e suas nauseantes gírias. Eu gostaria de investigar o nível de solidez do cérebro dos tatus que assistem a uma coisa como essa. Identificar e classificar o chorume em que se transformou o cérebro dos répteis que se dignam a comentar uma coisa como essa nas famigeradas mídias sociais (sic). Em um primeiro momento, pedem a exclusão do suposto estuprador; logo a seguir, pedem para ele voltar. Tanto faz! Oscilam nos mais diversos assuntos, precisam manter suas mentes ocupadas para não se depararem com o demônio em que se transformaram. Demônios malditos. Repetidores, escravos, dorminhocos, comedores/fazedores de cocô.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Plantação diária de "notícias" prepara cabeças para a invasão, a destruição e a pilhagem do Irã

O serviço sujo é feito diariamente, com o objetivo de preparar as mentes para a pilhagem do Irã. Como no Kuwait, no Afeganistão, no Iraque, na Líbia etc. Todo país tem uma ditadura para ser derrubada em nome da democracia, menos a Arábia Saudita. Por aqui, nem precisariam fazer esse serviço de latrina. No Brasil as únicas preocupações são encher o rabo de guloseimas até cagar, enfrentar fila para pagar juros e ver messalinas na tv.


Pena que essa merda de ONU não fala o mesmo a respeito das armas nucleares de Israel.



Só os Estados Unidos e seus aliados podem ter armas nucleares. E só os Estados Unidos podem usá-las, como fizeram sobre milhares de civis japoneses.


Os carniceiros do Irã não merecem, mas mesmo assim os democratas norte-americanos, comandados pelo patife Obama, ainda tentam "alertar" o líder iraniano.


O outro que vende a mesma "notícia".


Como falou pouco, Ahmadinejad terminou sua viagem pela América Latina "sem brilho". Se tivesse falado muito seria mostrado como um assassino, "que carrega seis milhões de mortos nas costas", como escrevem alguns paquidermes.

Os melindrados que vão tirar suas respectivas mães da zona!

sábado, 14 de janeiro de 2012

O foliculário safardana e seus seculares e provincianos métodos para morder a teta da puta estatal

Ó, que belas revistas. Ó, que grandes ideias para morder! Esse saco de merda que certo foliculário anda jogando por aí lembra tempos passados das tipografias de província. O tempo em que os cascos de certos escribas de risível estilo marretavam péssimas ficções sobre paraná industrial e polo automotivo, com gráficos ordinários e inutilidades que nem no papel colam. É incrível como essa camarilha repete seus métodos para assaltar os cofres públicos; são secretários vigaristas, assessores vagabundos, linotipistas salafrários que se prestam ao serviço de versar sobre o nada. Previsíveis, desprezíveis, provocam apenas o sono; dá preguiça de viver em um mundo com tal gentalha. Paraná industrial é a puta, a baita puta que pariu essa ralé, essa patuleia de vigaristas iletrados.

PARA AS GALÉS!