O Tribunal de Inutilidades Eleitorais anuncia que atingiu a meta para realizar a merda da eleição biométrica neste ano. Quanto dinheiro público foi jogado pelo ralo com essa bosta? A boiada não quer saber, ela vai e pronto. A boiada só reclama da política porque todos o fazem; é um lugar comum que dá aos analfabetos a sensação de pertencimento a uma grande massa de idiotas. É a segurança dos idiotas. Se as autoridades mandarem a boiada andar num pé só, a boiada andará. Se mandarem a boiada lamber o asfalto, a boiada lamberá. Errado, para a boiada, será quem não o fizer. "Quer ser diferente".
É no mínimo um acinte obrigar o cidadão (sic) a se dirigir a um pardieiro e fazer um novo título para no dia da eleição o cidadão (sic) ser obrigado a optar entre cafajestes e mafiosos que nunca serão punidos pela Justiça Eleitoral, O Mito. Não havia momento melhor para dar um pé na bunda de tudo isso, povo idiota! O que fariam, cancelariam o título de todo mundo? Evidentemente não, idiotas. Essa história de racadastramento biométrico (sic) me lembrou aquele livro em que todos apagam as luzes de casa quando o governante passa pela rua. Fosse no Brasil e algum jumento deixaria a luz acesa por causa do carguinho DAS-2 do cunhado dele. Outro porque acredita no jovem governante. Outro porque o vizinho fez, outro porque é cagão. E todas as luzes ficariam acesas, e jogariam papel picado, e regozijar-se-iam, cantariam como nos estádios, borra-botas e capivaras deslumbradas a acenar de suas janelas luminosas, estrelas de grandeza inenarrável a emitir intensa luz em um obscuro universo de puxa-saquismo e caganeira.
São estúpidos como esses que decidem o seu futuro. São estúpidos como esses que aceitam toda e qualquer lei para restringir a sua liberdade. São estúpidos como esses que decidem quem será o prefeito, o governador, os mascates que ocupam fétidos parlamentos com seus bafos podres, suas panças e suas bundas mal-lavadas.
O brasileiro é um ovo de piolho.