“Não há engov habilitado para desopilar o fígado”: o fígado do Requião, é claro, porque tudo dá errado pra ele. E porque o Beto Richa não precisa de engov, isso nem deve ser levado em consideração. O fígado dele é necessariamente ótimo. Os senadores Osmar e Alvaro Dias só ganham engov quando estão de alguma forma no caminho do Beto ou de seus aliados cheios de boas intenções. E isso só pode ser feito nos comentários, geralmente escritos pelo titular do blog.
“O mundo gira e a lusitana roda”: pra dizer que o Requião está em crise, que o PMDB “nativo” está em crise e que o Doático foi condenado mais uma vez. Por que isso se repete sistematicamente em dois blogs que puxam o saco do “tucanato nativo”? Deve sair tudo do mesmo atoleiro.
“PSDB nativo”: devem ser o tucanos de alguma tribo, com um osso no cabelo e argolas no nariz. Pra quem escreve, normalmente o que interessa é quanto pinga.
“Sorry, periferia”: expressão usada quando a petista Gleisy Hoffmann vai a algum evento ou a algum lugar. Porque ela não deu bola pro resto. É preciso perspicácia para usar e entender essa expressão. O “sorry, periferia” nunca, nunca é usado para Beto Richa e sua esposa. Quando o Beto vai a algum lugar, leva o povo junto com ele. O povo é o Ezequias, a sogra do Ezequias, o assessor fantasma da assembleia, o outro fantasma da assembleia etc. Quem escreve “sorry periferia” no século 21 devia ter os ossos das mãos esmigalhados.
“Isso é política”: Não diga, zé mané. Pensei que fosse xadrez chinês.