Zilda Arns, que morreu no terremoto do Haiti, era uma das únicas pessoas que faziam alguma coisa de útil em Curitiba e no Brasil. Não tinha ido até lá pra aparecer, ganhar votos, puxar sacos ou sair na foto. Em seu site, a prefeitura de Curitiba preferiu destacar um prêmio fajuto recebido em Washington.